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Livro CORPOINTEIRO - Poemas
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Description
Livro CORPOINTEIRO - Poemas
Autor: Elias Rodrigues de Oliveira
Livro premiado pela Fundação Biblioteca Nacional - MinC.
Obra Ilustrada pelo autor.
ISBN 978-85-67229-00-3
128 pág.- 14,5x21cm - Padrão Luxo
veja mais em http://www.livros.aviva.org.br/livro-corpointeiro.html
Autor: Elias Rodrigues de Oliveira
Livro premiado pela Fundação Biblioteca Nacional - MinC.
Obra Ilustrada pelo autor.
ISBN 978-85-67229-00-3
128 pág.- 14,5x21cm - Padrão Luxo
veja mais em http://www.livros.aviva.org.br/livro-corpointeiro.html
CORPOINTEIRO ApresentaçãoMais um poeta na praça de versos - mais um diverso, plural, múltiplo: arquiteto, pintor e poeta entre tantos dotes artísticos, Elias Rodrigues de Oliveira se apresenta em Corpointeiro.Nascer, brincar, amar, contemplar, refletir, transcender, morrer. Ciclo da vida do poeta. Entre tantos verbos, o verbo, a palavra, o sentido de cada um abrindo o espaço e o tempo no verso. Palavra-imagem; imagem-palavra: no vice-versa o movimento lúdico do que vemos e as coisas que nos olham, e que dizem ao poeta o que ele decide dizer em sua ousadia e risco de artista.
Nesse pequeno livro uma inventividade de fôlego. Uma capacidade criadora no fio dos vestígios, no traço inquieto da mão que desenha e escreve. Formas e intensidade ligadas à brevidade: teu nome é poesia. Nesse modo de tornar presente a memória dos dias passados, é preciso um outro modo de dizer a palavra: ritmo e concisão, letra e grafismos, ao sabor dos sentidos e das sensações. Qualidade interiorana/rosianamente equacionada em temas ligados à natureza, às coisas das vivências do cotidiano, ao mundo. Versos que se harmonizam desafiando a língua que se torna performática a cada gesto, experimentando sons e sentidos. Ler palavras ainda não ditas que se encontram no fundo do coração do poeta; fazer falar o silêncio existente, brincar com a máquina construindo formas. Espirros entre jogos de palavras, leminskiando em forma de hai-cais, o poeta trabalha com o mínimo da escrita - homofonias, humor, logos. O poeta descobre que no riso, o sério se apresenta. Assim, Elias vai descobrindo seu modo poético - o poema - em sua singularidade ousa dizer - e faz ver as formas que se atravessam: o graphosda letra e o graphos do desenho. Boa leitura Vera Casa Nova Faculdade de Letras / UFMG agosto/ 2013 |
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